O que há com a Juventude?
Recentemente navegando na internet, visitando rotineiramente alguns sites de notícias, deparei-me com algo que me deixou chocado, publicado pelo Uol Educação: alunos de uma escola de Dracena, interior de São Paulo pisoteiam funcionária na saída da aula.
Um completo absurdo para uma classe – a dos jovens – que nos últimos tempos vem reivindicando constantemente seu espaço e representatividade na sociedade em seus diversos aspectos. Dessa forma, a situação perece até contraditória, ambígua, já que por um lado vemos jovens empolgados e motivados lutando por seus direitos e objetivos, ao ponto, inclusive de organizarem-se em entidades de representação como UBES, UCMG, UEE, etc; porém, de outro lado vemos cotidianamente atos que não condizem com esse primeiro cenário descrito, como por exemplo o caso dessa funcionária que, literalmente atropelada pelos alunos, sofreu várias fraturas e ematomas.
Parecem dois mundos dinstintos e, de fato são. Apesar de todos os esforços de entidades, fóruns, conferências, seminários e demais espaços de intercâmbio de idéias para as áreas da Juventude, o fato é que tais discussões nem têm chegado a base da pupolução jovem, se assim podemos dizer, ou seja, poucos ainda tem efetivo acesso à essas discursões e podem, portanto, inteirar-se melhor a respeito das mesmas.
Isso causa até uma sensação de que as discussões não geram efeitos ante aos problemas das populações juvenis/estudantis, mas, apesar de poucos, há sim efeitos positivos, o que sem dúvida caracteriza um bom começo, motivando a continuar nessa caminhada no intuito de mudar os quadros atualmente apresentados.
Mas fica então a dúvida quanto a quem ou o quê possivelmente responsabilizar pelos caminhos, na maioria das vezes tortuosos, duvidosos e sem clara definição, que vem tomando a Juventude conteporânea.
É fato que vivemos num sistema originalmente capitalista, tipicamente consumista mas, no entanto, devemos aumentar os atos e somar cada vez mais nossos esforços na incansável busca de, se não solucionar, ao menos amenizar os evidentes problemas que atualmente a Juventude enfrenta.
A base dessas mudanças são as discussões, as proposições, mudanças e transformações, na prática, o desenvolvimento de programas e planos voltados a incentivar o jovem a praticar a cidadania, a comunicar-se e expressar-se, afastando-o assim de caminhos que não sejam convenientes à sua formação e desenvolvimento e a elaboração de políticas públicas para a infância e a adolescência é que podemos causar boas transformações. Aliás, através da política, onde há o empenho do Poder Público mesclado com a participação popular, é que podemos propor profundas mudanças que sejam verdadeiramente válidas para melhorar a vida dos jovens, proporcionando uma nova experiência à sociedade.
Um completo absurdo para uma classe – a dos jovens – que nos últimos tempos vem reivindicando constantemente seu espaço e representatividade na sociedade em seus diversos aspectos. Dessa forma, a situação perece até contraditória, ambígua, já que por um lado vemos jovens empolgados e motivados lutando por seus direitos e objetivos, ao ponto, inclusive de organizarem-se em entidades de representação como UBES, UCMG, UEE, etc; porém, de outro lado vemos cotidianamente atos que não condizem com esse primeiro cenário descrito, como por exemplo o caso dessa funcionária que, literalmente atropelada pelos alunos, sofreu várias fraturas e ematomas.
Parecem dois mundos dinstintos e, de fato são. Apesar de todos os esforços de entidades, fóruns, conferências, seminários e demais espaços de intercâmbio de idéias para as áreas da Juventude, o fato é que tais discussões nem têm chegado a base da pupolução jovem, se assim podemos dizer, ou seja, poucos ainda tem efetivo acesso à essas discursões e podem, portanto, inteirar-se melhor a respeito das mesmas.
Isso causa até uma sensação de que as discussões não geram efeitos ante aos problemas das populações juvenis/estudantis, mas, apesar de poucos, há sim efeitos positivos, o que sem dúvida caracteriza um bom começo, motivando a continuar nessa caminhada no intuito de mudar os quadros atualmente apresentados.
Mas fica então a dúvida quanto a quem ou o quê possivelmente responsabilizar pelos caminhos, na maioria das vezes tortuosos, duvidosos e sem clara definição, que vem tomando a Juventude conteporânea.
É fato que vivemos num sistema originalmente capitalista, tipicamente consumista mas, no entanto, devemos aumentar os atos e somar cada vez mais nossos esforços na incansável busca de, se não solucionar, ao menos amenizar os evidentes problemas que atualmente a Juventude enfrenta.
A base dessas mudanças são as discussões, as proposições, mudanças e transformações, na prática, o desenvolvimento de programas e planos voltados a incentivar o jovem a praticar a cidadania, a comunicar-se e expressar-se, afastando-o assim de caminhos que não sejam convenientes à sua formação e desenvolvimento e a elaboração de políticas públicas para a infância e a adolescência é que podemos causar boas transformações. Aliás, através da política, onde há o empenho do Poder Público mesclado com a participação popular, é que podemos propor profundas mudanças que sejam verdadeiramente válidas para melhorar a vida dos jovens, proporcionando uma nova experiência à sociedade.
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